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o que sao jogos espontaneos,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Fernão Lopes escreveu a ''Crónica'' com um espírito de notário, para quem o verdadeiro e o falso se confirmam documentalmente. Procurou os documentos autênticos, explorando a Torre do Tombo de que foi responsável. Na ''Crónica de D. Pedro'', e também nas de ''D. Fernando'' e ''D. João I'', este recurso aos documentos originais é uma constante, podendo dizer-se que o cronista apenas refere algum acontecimento se dispôs do correspondente documento, ou de outra ''Crónica'' anterior em cuja autenticidade confiava, muitas vezes reproduzindo, sem sequer o declarar, esses textos. Pode dizer-se que concebeu a história como um processo instruído documentalmente.,Segundo Magalhães Basto, depois de mencionado por Gomes Eanes de Zurara (1410 – 1474) no prólogo da sua ''Crónica de D. João I'' (1450), Fernão Lopes só voltará a ser recordado na segunda metade do quando o historiador e humanista Damião de Góis (1502-1574) acusou Rui de Pina (1440-1552), sucessor de Zurara, de ter plagiado as ''Crónicas'' de Fernão Lopes. Assim, durante cerca de um século, Fernão Lopes ficou no esquecimento, mas a partir do , principalmente depois de Alexandre Herculano (1810-1877) em ''Opúsculos'' o ter classificado como o “pai da história portuguesa” a crítica literária e os historiadores portugueses, em geral, consagraram-no como o grande cronista português..
o que sao jogos espontaneos,Interação Online com Hostess Bonita, Participe de Competições Esportivas em Tempo Real, Vendo Cada Ação Desenrolar-se ao Vivo e Sentindo a Adrenalina Subir a Cada Lance..Fernão Lopes escreveu a ''Crónica'' com um espírito de notário, para quem o verdadeiro e o falso se confirmam documentalmente. Procurou os documentos autênticos, explorando a Torre do Tombo de que foi responsável. Na ''Crónica de D. Pedro'', e também nas de ''D. Fernando'' e ''D. João I'', este recurso aos documentos originais é uma constante, podendo dizer-se que o cronista apenas refere algum acontecimento se dispôs do correspondente documento, ou de outra ''Crónica'' anterior em cuja autenticidade confiava, muitas vezes reproduzindo, sem sequer o declarar, esses textos. Pode dizer-se que concebeu a história como um processo instruído documentalmente.,Segundo Magalhães Basto, depois de mencionado por Gomes Eanes de Zurara (1410 – 1474) no prólogo da sua ''Crónica de D. João I'' (1450), Fernão Lopes só voltará a ser recordado na segunda metade do quando o historiador e humanista Damião de Góis (1502-1574) acusou Rui de Pina (1440-1552), sucessor de Zurara, de ter plagiado as ''Crónicas'' de Fernão Lopes. Assim, durante cerca de um século, Fernão Lopes ficou no esquecimento, mas a partir do , principalmente depois de Alexandre Herculano (1810-1877) em ''Opúsculos'' o ter classificado como o “pai da história portuguesa” a crítica literária e os historiadores portugueses, em geral, consagraram-no como o grande cronista português..